Milionário chinês vende ar puro em lata para combater poluição

  A poluição na China não acaba e há quem tente ganhar dinheiro com o desespero da população. Ou algo parecido, como já vai perceber. Chen Guangbiao, uma das pessoas mais ricas da China, está a vender “ar fresco em latas de refrigerantes”, avança o Sydney Morning Herald.

As latas custam €0,60 (R$ 1,60) cada e vêm em vários sabores: “Taiwan pós-industrial” ou “Tibete fresco”.

“Todos os dias estamos a inalar fumos nefastos dos carros, por isso estou a vender ar livre de poluição. É um benefício para a vida e longevidade de todos”, explicou Chen à Sina News.

Até seria uma notícia engraçada, não fosse a gravidade da situação. Chen estará a vender estas latas de ar puro desde Setembro de 2012. Na altura, explicou o milionário ao Beijing Youth Daily, o primeiro dia de vendas arrecadou €595 (R$ 1.595).

“Se fizermos um verdadeiro esforço para vender [estes produto], devemos conseguir despachar 100 milhões no primeiro ano”, continuou o empreendedor, sempre citado pela imprensa chinesa.

De acordo com o Sydney Morning Herald, o verdadeiro objectivo do milionário não é ganhar dinheiro, mas sim chamar a atenção para a péssima qualidade do ar chinês. Em 2010, o milionário doou milhões de euros para instituições de solidariedade social, e já explicou que, quando morrer, a sua fortuna será repartida por quem mais precisa.

Cancro poderá ser em breve "apenas" uma doença crónica

Especialistas britânicos prevêm que alguns tipos de cancro possam transformar-se numa doença crónica já dentro de cinco anos, graças a um "tratamento revolucionário" .

Quando for possível ter a totalidade da sequência do ADN do tumor, alguns tipos de cancro passarão a ser "doenças crónicas" em vez de "sentenças de morte". O discurso esperançoso é de especialistas britânicos do Instituto para a Investigação do Cancro, em Londres, que prevêm que o "tratamento revolucionário", com base no genoma do cancro - e, portanto, adaptado a cada caso -, esteja disponível já dentro de cinco anos.

A técnica poderá aumentar a esperança de vida de pacientes, por exemplo, de meros meses para mais de uma década, com relativa saúde.

"Deviamos aspirar à cura para o cancro, mas para algumas pessoas em estados avançados da doença, será uma questão de lhes permitir viver por muito mais tempo", explica o professor Alan Ashworth, responsável do instituto.

Para isso, os investigadores querem criar uma base de dados de ADN que permita identificar vários genes responsáveis por cancros, num projeto que deverá custar mais de 3,5 milhões de euros.

(in Visão)

Uma nobre amizade é uma obra-mestra a dois em que não é possível discernir o que pertence a um ou a outro dos colaboradores.

 (P. Bourget)

Saber eu que já estive, no topo do Etna, junto à cratera, mesmo lado a lado, a sentir a lava, não a fluida, claro, que escaldava no pés que despi...




Um dos picos mais altos da Europa – o mais alto vulcão do Velho Continente –, o Etna, está praticamente em constante erupção. Mas as imagens que partilhamos em seguida são mais do que uma erupção normal, são uma das maravilhas da Natureza – assim mesmo, com letra maiúscula.

Numa das última noites de Inverno, o vulcão produziu este cenário multicolor, que deve deixar arrepiada a população que arrisca todos os dias a sua companhia – um quarto da população da Sicília está permanentemente em risco.

Com 3.340 metros de altura e uma base de 1.190 quilómetros quadrados – com uma circunferência de 140 km, o Etna proporciona solos vulcânicos bons para a agricultura, em toda a planície de Catânia. Talvez seja por isso que a população perde o medo dele – há também os túneis e canais construídos para proteger as vilas mais próximas, como Zafferana Etnea.

Santa Helena: um dos últimos locais inalterados do mundo vai ter um aeroporto

Em Fevereiro de 2016, um dos locais mais remotos do mundo, a Ilha de Santa Helena, deverá inaugurar o seu primeiro aeroporto. O projecto é polémico: a ilha é um dos pontos mais belos e ainda inalterados do Planeta, um local com apenas 4.200 habitantes e que terá um aeroporto pago pelo dinheiro dos contribuintes britânicos. Durante um período de forte austeridade, leia-se.

O projecto vale €300 milhões (R$ 810 milhões) e poderá pôr em causa a beleza de um local tão inóspito que nem os piratas o descobriram – a ilha foi encontrada pelos portugueses em 1502, mas é sobretudo conhecida por ter acolhido Napoleão no exílio – de 1815 até à sua morte, em 1821.

A ilha recebeu 800 visitantes em 2012, mas este número irá mudar. “Não aconteceu nada aqui nos últimos 30 anos”, explicou ao Financial Times o empreendedor sul-africano Duncan Grindley, que quer construir aldeamentos e caminhos pedonais.

Segundo as empresas que vão gerir o aeroporto, este receberá 800 pessoas por semana de 2016 a 2020. A população, porém, não está convencida. “Há muito negativismo acerca do aeroporto. As pessoas têm de mudar. Temos de ver isto como nosso e não esperar que os outros venham mandar na ilha”, explicou Pat Williams, bancária.

Na verdade, os 4.000 habitantes da ilha conhecem-se todos, e muitos deles acreditam que este espírito será quebrado com a abertura ao turismo global. Outros, porém, acreditam que o turismo de natureza – a ilha não tem as praias da Caraíbas, por exemplo – poderá ser positivo para a comunidade. Esta é, de resto, a eterna dúvida entre o desenvolvimento e a preservação da natureza. Qual a sua opinião?

Portuguesa descobre que há plantas que repelem mosquito da dengue

 Menta, Eucalyptus e Glycirrhiza glabra são algumas das espécies

22 de janeiro de 2013 

Há plantas em Portugal, como a menta e o alcaçuz, que têm poder inseticida e repelente que podem ajudar a extinguir o mosquito que transmite a dengue, descobriu Ângela Pizarro, investigadora da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, durante a sua tese final da graduação em Medicamentos e Produtos à Base de Plantas.

A investigadora revela que algumas destas plantas, como a hortelã (Mentha), as folhas de eucalipto (Eucalyptus) e o alcaçuz (Glycirrhiza glabra), são de origem espontânea e cultivadas em Portugal e na Europa e que podem ser uma ajuda numa altura em que o mosquito está a disseminar-se e a tornar-se cada vez mais resistente, como salientou o último relatório da Organização Mundial de Saúde.

As plantas em causa são aromáticas e possuem óleos essenciais poderosos que perturbam o processo normal da transmissão da doença, atuando desde a eliminação do mosquito (inseticida) até à prevenção da picada (repelente), explica a farmacêutica.

A investigação não poderá conduzir à cura da doença, mas sim a uma prevenção que poderá levar à extinção do mosquito, realça a investigadora, em entrevista à Lusa.

Ângela Pizarro considerou também que a indústria farmacêutica teria muito a ganhar com esta alternativa, na medida em que há rentabilização quer do meio ambiente quer dos gastos em saúde.

“Quem É Que Tu Pensas Que És?”

Através da descoberta da árvore genealógica e de histórias reais sobre os antepassados, em “Quem É Que Tu Pensas Que És?” serão dadas a conhecer as origens do convidado, quem são os antepassados, numa estória enquadrada no momento em que a História aconteceu.

No programa de 22 de Janeiro será Maria do Céu Guerra, actriz e encenadora portuguesa a contar a sua história.

Maria do Céu cresceu a ouvir muitas histórias de família que a avó Carlota lhe contava. Em “Quem é que tu pensas que és?”, Maria do Céu Guerra vai seguir a linha genealógica da sua avó Carlota e descobrir que, afinal, os registos revelam histórias diferentes das que ouvia na infância.

Será uma viagem que surpreenderá Maria do Céu Guerra e também os espectadores.

Afinal as suas origens poderão ter sido outras entre os desvios e as perturbações ocorridas na família.

Eu diria que parece mais a rainha de Espanha...

O retrato rainha Isabel II que foi censurado durante 60 anos O retrato da rainha de John Napper Enquanto o primeiro retrato oficial de Kate Middleton é alvo de fortes críticas, por não ser fiel à beleza nem à juventude da Duquesa de Cambridge, um retrato da rainha Isabel II foi poupado aos comentários e esteve escondido desde 1952.

Candidaturas

Consulte as Oportunidades de Emprego:

É a oportunidade para quem queira abraçar uma carreira num ambiente único de contacto com turistas de todo o mundo, integrando uma equipa de profissionais de excelência, numa das mais belas regiões demarcadas: o Douro.

Na DouroAzul poderá usufruir de um salário acima da média para a função, além de alojamento e alimentação.

Se tem um perfil orientado para a qualidade e para o serviço ao cliente, então estamos à sua procura.

Oportunidades Disponíveis - Director de Navio-hotel; - Assistente de bordo; - Recepcionista; - Chefe de Sala; - Empregado de Mesa; - Empregado de Bar; - Chefe de Cozinha; - Cozinheiro de 1ª; - Copeiro; - Emp. Quartos; - Motorista Pesados Passageiros. Requisitos: Fluência de Inglês e de Alemão ou Francês (ex.: Inglês ou Inglês e Alemão ou Inglês e Francês) Experiência na função em cruzeiros turísticos e/ou hotelaria Formação adequada à função (preferencialmente em Escola de Hotelaria ou Turismo) Excelentes conhecimentos de cozinha nacional e internacional (apenas para Chefe de Cozinha e Coz. 1ª) Excelente capacidade de trabalho em equipa Disponibilidade para ausências prolongadas (durante os 8 meses de cruzeiros)

Oferece-se: Remuneração compatível com a função Integração em empresa prestigiada e equipa jovem e dinâmica Resposta a candidatura Resposta com indicação da função a que se candidata acompanhada de C.V. para: E-mail: recursos.humanos@douroazul.pt (preferencial) Site: Para se candidatar a esta oferta Clique Aqui

É Hoje!!!

  O refrão desta canção que anda na berra resume tudo o que é preciso para uma vida saudável:

I wanna Daaance, Looove...and Daaance again...

E para que não se caísse na monotonia, o que seria altamente improvável, poder-se-ia, ainda assim, trocar as voltas à vida:

I wanna Looove, Daaance and Looove again...

Emirates Airlines volta a contratar em Portugal. Saiba as datas.

A companhia aérea Emirates vai fazer em Fevereiro uma terceira incursão no mercado português, estando a contratar tripulantes de cabine. Qualquer pessoa com um mínimo de 21 anos, o 12º ano completo e o domínio da língua inglesa pode candidatar-se.

Segundo o Dinheiro Vivo, os open days realizam-se a 9 de Fevereiro no hotel Sheraton, em Lisboa, a 16 de Fevereiro no Sheraton do Porto e a 27 de Fevereiro no hotel Faro, em Faro.

As candidaturas têm início às 9h, mas é aconselhável que os interessados compareçam cedo, dado o sucesso da última edição que contou com cerca de mil candidatos e longas filas de espera.

Para se candidatar deve levar o seu CV em inglês, acompanhado de uma fotografia, e fazer o registo online aqui.

A Emirates esteve pela última vez em Portugal em Novembro, mas também já tinha realizado um open day em Junho, fazendo desta a terceira vez que a companhia vem recrutar a Portugal. As constantes missões de recrutamento justificam-se pelo facto de a Emirates estar num momento de grande expansão internacional.

A Emirates conta com cerca de 7.000 tripulantes de cabine provenientes de 130 países, cerca de 200 dos quais são portugueses. Voa para 125 destinos incluindo Lisboa, rota inaugurada a 9 de Julho de 2012.

À semelhança do que aconteceu nas primeiras edições, não se prevê que haja número certo de contratações. Os recrutadores da Emirates têm liberdade para contratar quantas pessoas achem que são adequadas à função.

Durante o open day, devido ao número elevado de candidaturas, o tempo de interacção com o entrevistador é muito curto. O mais importante é deixar uma boa impressão, mostrando o domínio do inglês e tentando criar empatia. Durante todas as fases é aconselhável levar vestuário adequado: fato para os homens e saia pelo joelho com collants transparentes e maquilhagem q.b. para as senhoras.

Reeditados Contos de Colette traduzidos por Saramago

A editora A Sangue Frio anunciou a reedição da antologia de contos “Gigi”, de Colette, numa tradução de José Saramago.

Desta antologia fazem parte três histórias “Gigi”, que lhe dá o nome, “O menino doente”, que veio a inspirar uma obra de Maurice Ravel, o conto “A senhora do fotógrafo”, e as biografias de Colette, Saramago e de Audrey Hepburn, que interpretou "Gigi", na versão da Broadway, enquanto que Leslie Caron foi a protagonista do filme realizado por Vincente Minnelli.

A primeira edição desta antologia, publicada em 1958, pertenceu à Editorial Estúdios Cor, que reproduziu na capa Audrey Hepburn, interpretando “Gigi”.

"Do Silêncio a Um Outro Hino"

Sete vídeos de sete artistas portugueses, nascidos na década de 1970, compõem a mostra de vídeos “Do Silêncio a Um Outro Hino”, para ver em janeiro e fevereiro na Praia e no Mindelo, em Cabo Verde. Os trabalhos propõem “uma reflexão artística sobre certos mitos, marcas e percursos que um certo passado ligado a África deixou num certo Portugal pós-colonial.”

Daniel Barroca, Jorge Santos, José Carlos Teixeira, Maria Lusitano, Mónica de Miranda, Paulo Mendes e Rui Mourão têm em comum o facto de terem nascido entre o fim da ditadura e, na sua maioria, o início da democracia. “Descendentes de um país com um passado colonial do qual já não participaram”, estes portugueses recorrem à vídeo arte enquanto “representação artística contemporânea do mundo” para exorcizar os “fantasmas” daquele passado coletivo.

“Do Silêncio a Um Outro Hino” é uma iniciativa de artistas que, pelas palavras de Rui Mourão, “vivem num contexto onde as referências de um passado histórico 'ultramarino' estão ainda vivas mas simultaneamente permanecem pouco faladas pelos seus intervenientes”. Assim, “mais do que insistir no discurso recorrente do legado que Portugal deixou em África, este projeto pretende perspetivar o legado que ter estado em África deixou em Portugal”, acrescenta, em comunicado, o artista e comissário da exposição.

Os 10 melhores espaços públicos de 2012 no mundo

A arquitectura em espaços públicos pode proporcionar uma nova actividade na vida quotidiana das pessoas, melhorar uma já existente, oferecer uma nova perspectiva ou apenas tornar o espaço público num lugar divertido onde se estar.

Seguem-se alguns projectos públicos construídos em 2012 – acessíveis a todos, muitas vezes alvos de críticas, mas que afectam a comunidade como um todo.

1.Bosque da Esperança, Colômbia

Esta é uma estrutura em toldo de 700 m2 composta por dodecaedros pré-fabricados. O projecto da autoria de Giancarlo Mazzanti é interpretado como um aglomerado de árvores que contrasta com o enfadonho cenário de fundo – uma favela em Altos de Cazuca.

2.Melkwekbridge, Holanda

A criação da empresa NEXT Architects é uma continuação do projecto Melkweg. A ponte liga o distrito de Weidevenne ao centro histórico da cidade de Purmerend, com um comprimento de mais de 100 metros. Tem duas vias separadas – uma pedestre e outra para ciclismo.

3.Rampas Mecânicas, Espanha

Esta estrutura, idealizada por Roberto Ercilla, melhora a acessibilidade da comunidade da cidade de Vitoria, no norte de Espanha. Ela une a cidade de um lado ao outro, através de uma sequência protegida e de aspecto irregular com aberturas para o exterior ao nível do solo.

4.Jardins pela Baía, Singapura

Este jardim imenso é composto por estufas arrefecidas e cúpulas de flores, originando uma pequena floresta nublada. As plantas, os lagos e as libelinhas tornam o lugar mágico. A Grant Associates criou o projecto que inclui espectáculos de luz e som, criando uma narrativa relacionada com a história das plantas.

5.Cinema Flutuante, Tailândia

Rodeado de uma paisagem de rochas imponentes que emergem do oceano, o público deste cinema usufrui de uma convergência atmosférica entre a natureza e as narrativas cinematográficas. Aqui a luz, o som e as histórias surgem suspensos na escuridão entre o mar e o céu.

6.Ponte da Paz, Canadá

A obra de Santiago Calatrava consiste numa ponte pedonal sobre a água, com formas em espiral, que protege os peões e ciclistas através de um telhado de vidro. A estrutura está localizada no centro da cidade de Calgary e estende-se ao longo de 126 metros de comprimento.

7.Parque Urbano Superkilen, Dinamarca

Sperkilen é o nome do parque que abrange a área de Nørrebro, a norte do centro da cidade de Copenhaga. Esta área é considerada uma das diversas em termos étnicos e sociais, uma vez que acolhe cidadãos de mais de 60 nacionalidades.

8.Chop Stick, EUA

Este projecto foi encomendado pelo Museu de Arte de Indianápolis, que queria integrar um snack-bar algures nos seus 100 hectares. A empresa sueca Visiondivision criou este projecto, baseado na noção de que é preciso sacrificar alguma coisa a fim de fazer algo novo.

9.Trampolim de 170 pés, Rússia

O trampolim de 52 metros de comprimento foi criado para o festival russo Archstoyanie pela empresa Salto Architects. Tomando a forma de uma instalação de estrada, como um caminho, o projecto desafia o conceito de infra-estrutura que normalmente se foca em aspectos técnicos e funcionais, tendendo a tornar-se imperceptível nas redondezas.

10.Ponte Festina Lente, Bósnia-Herzegovina

Desenvolvida por Adnan Alagic, Bojan Kanlic e Amila Hrustic, a ideia por detrás do viaduto em Sarajevo é a de união secular e espiritual e de equilíbrio entre os lados esquerdo e direito. Atravessar a ponte é uma experiência única, devido ao desenho da estrutura e aos seus pontos de visualização. Ela convida as pessoas a entrarem numa outra dimensão, despertando a sua espiritualidade.

Austrália: uma casa que se adapta à paisagem deslumbrante

Trabalhar em função do habitat de uma reserva natural na Austrália tem os seus benefícios e desafios – isto tornou-se claro para Giovanni D’Ambrosio. Ajustando-se ao Monte Hotham, no estado de Vitória, ele criou a Under the Moonlight. Trata-se de uma casa construída a partir de uma magnífica paleta de materiais – vidro, pedra e madeira – que se ajustam à paisagem circundante.

Especialmente preocupada em ter o menor impacto ambiental possível, a equipa de designers que trabalhou com D’Ambrosio garantiu que a maior parte da vegetação existente no local seria mantida intacta. A casa de dois pisos aproveita uma bonita pedra como base e tem uma coroa triangular que dá um aspecto futurista a toda a obra.

Todos os pontos de visualização para o exterior são feitos de vidro, garantindo a abundância de luz solar durante todo o ano. Tem também um telhado muito bem isolado que impede qualquer perda térmica.

A maioria das divisões que possibilitam funções públicas foram projectadas para o piso térreo, enquanto o andar superior é dedicado a salas privadas.

Respeitando o contexto histórico e natural do lugar, a Under the Moonlight é claramente um espaço a que se pode chamar de lar.