Segundo a Deep Ocean Technology, quem conseguir reservar um dos vários quartos submarinos disponíveis poderá sentir-se dentro de uma Atlântida verdadeira, no Golfo Pérsico.
Mas os planos não ficam por aqui. A joint-venture suíço-polaca quer exportar o conceito para outros locais do mundo. A nova empresa está a pesquisar métodos de construção marinhos, procurar novos investidores e descobrir possíveis localizações para a sua cadeia hoteleira aquática.
Segundo o Inhabitat, os Emirados Árabes Unidos, as Maldivas, Omã e a Martinica estão na pole position para receber o Water Discus Hotel.
Ainda de acordo com o agregador, os discos colocarão à disposição dos hóspedes uma piscina, solário, SPA, restaurantes e um heliporto. E podem ser flutuantes, para situações de emergência.
Apesar de os responsáveis afirmarem que o hotel será também um centro para a pesquisa da biodiversidade marinha – um laboratório para protecção dos oceanos – a verdade é que este não nos parece um projecto hoteleiro muito sustentável.
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