Ora bem, após mais uma longa ausência motivada pelo cruzamento de assuntos familiares com afazeres pro bono – abençoada reforma esta – vejamos se consigo retomar algum fio à meada. Algures num dos seus blogs a menina Blue – a propósito, esta escolha tem alguma coisa a ver com a Orquídea Selvagem? Não significa a personagem mas o filme em si – mas, dizia eu, a menina Blue perguntava-me sobre a leitura dum post. Creio que se referia a uma interessante descrição de como gozar férias acrescida duma não menos interessante dissertação sobre a sua vocação de viajante impenitente. Se for esse o caso li ambos os dois sim senhor. O ké keu acho? Vejamos então: sinto uma vaga inveja, perfeitamente irracional, de quem tem a possibilidade de fazer viagens pelo mundo fora. E digo irracional por dois motivos: primeiro, porque não gosto muito de viajar; segundo, porque se gostasse até teria possibilidades de viajar com regularidade. Não digo por todo o mundo mas por algum mundo, sem dúvida. As viagens nunca me atraíram muito porque sempre fui muito dedicado à casa. Gosto de trabalhar em casa e de estar com a família. Aliás, o facto de ter casado duas vezes e ter sido novamente pai quando os outros filhos já eram crescidos prolongou a vida familiar com filhos em casa por muito mais tempo que o normal, a tal ponto que o último exemplar ainda não completou o ensino superior. Aliando este facto à pouca vocação para correr mundo, tenho ido a alguns locais específicos para a formação filial mas principalmente países europeus, embora já tenha feito incursões ao norte de África e à Ásia. A minha relação com o mar, por outro lado, é de cruzeiro, apesar de sempre ter morado perto de água, primeiro o Tejo e agora uma baía. Para acabar, por qualquer razão nunca fui ao continente americano o que até é idiota pois sou casado com uma americana mas adiante. É uma viagem a fazer daqui a uns anos se continuar vivo. Resumindo: gosto de viajar sentado, como se costuma dizer e a internet veio responder a este tipo de mentalidade. Volvendo agora os olhos para a menina: considero-te um exemplo de sanidade mental e de cultura viva no que o conceito tem de melhor, ou seja, o encanto pelo conhecimento directo de pessoas e lugares sem esquecer o reino animal. O eu não ter essa apetência não significa que não reconheça o mérito de quem tem o gosto e o gozo da experiência directa. Acresce o facto de partilhares de modo agradável, culto e de muito bom gosto as tuas experiências que enriquecem quem visita o teu blog. E fazes essa partilha de modo simples, despretensioso, visualmente apelativo, ao melhor estilo da comunicação interpessoal. Diria que a tua veia camoniana se sobrepõe a todo o resto. Como dizia o insigne poeta, sonhador e viajante: mais vale experimentá-lo que julgá-lo. É isso que fazes, e bem! Por mim, que alinho mais no “mas julgue-o quem puder experimentá-lo” tenho a agradecer-te – e muito – a contribuição que dás para as minhas viagens sentado, não só a nível geográfico mas também cultural. Foi um texto longo que espero não te mace muito mas que gostei de te enviar. AK
Vou responder aos bochechos, já que estou num cyber...
Em primeiro lugar, a minha curiosidade em relação à tua resposta prendia-se com um comentário que fiz sobre um dos teus interesses mais caros. Escrevi-o três vezes e só consegui publicá-lo à quarta, numa altura em que a blue era só bonsay. Vou aguardá-lo, se me é permitido dizer isto... Contudo, adorei este comentário relativo a um outro assunto que me é muito caro.
Quanto à Orquídea Selvagem (filme que adorei e que já não me recordava de todo - e que bom foi tê-lo lembrado), se blue tem alguma coisa com ele a ver só se for no mais profundo do inconsciente! É possível que tenha a ver com uma junção of DEEP things, mas que na altura da escolha não passou de uma selecção simples: o facto de adorar o azul!
«Em primeiro lugar, a minha curiosidade em relação à tua resposta prendia-se com um comentário que fiz sobre um dos teus interesses mais caros. Escrevi-o três vezes e só consegui publicá-lo à quarta, numa altura em que a blue era só bonsay. Vou aguardá-lo, se me é permitido dizer isto...» Uótizíti? Não lembro o que tenha sido mas se me refrescares a memória terei todo o gosto em responder sem incluir a ressalva que faço a quem me pergunta “Posso fazer-lhe uma pergunta?” e que é “Pode fazer as perguntas que quiser. Terá é que se contentar com as respostas”. Portanto, se a menina quiser fazer o favor de rememorar o tema… não há ressalvas. Quanto ao Blue! Para falar com franqueza sempre me limitei a encarar o teu Blue como simples cor. Há dias revi o Orquídea Selvagem e, de repente, alinhei as hipóteses duma certa rebeldia espelhada num conceito bastante assertivo de liberdade pessoal ainda que mesclado duma certa tristeza associada ao termo blue. Ideias que vogaram sozinhas a partir dum filme. Coisas de kota. Encerremos então o primeiro bochecho AK
Os comentários encontram-se no post de dia 1 de Julho no bonsay. Nunca sou indiscreta...( no lo creo).
A tua leitura a partir da Orquídea é, como sempre, muito interessante! Coisa sábias de Kota, eu acrescentaria...
Eu diria que viajar se aprende.
Lembro-me,quando mais nova, de dizer que viajar não me atraía nada e que caso viesse a viajar começaria pela Europa e em últíssimo dos casos é que visitaria o Oriente.
Depois, comecei a perceber que tudo aquilo que fazíamos com menor frequência era aquilo que menos tínhamos vontade de fazer.
Mais ainda, como os interesses mudam com a idade.
Como pratiquei yoga, o Oriente passou a ter um outro lugar muito mais próximo do coração.
Depois, começa-se...e eu diria que é felizmente irreversível, sem ser doentio.
Gosto muito de regressar e das minhas pausas.
Adoro o contraste deste prazer!
Ter poder de decisão é fundamental para que a corrente nunca se quebre e a vir a quebrar-se que seja por vontade própria.
As minha frases andam um pouco à solta porque continuo no cyber...
Quanto às tuas palavras finais, mas não últimas, são impregnadas, essencialmente, de amor. Eu agradeço-te muitíssimo. Ainda bem que o balanço é agradável...
A tua presença aqui contribui em muito para isso.
As pessoas boas são-no muito mais ao lado de pessoas boas.
Ora muito bem, arranjaste-me um bom berbicacho! Resposta 1 de não sei quantos: De facto não tinha lido os teus comentários e iria lê-los nunca porque lhes passei completamente ao lado. Aceito o desafio e o que posso ou, talvez melhor dizendo, o que sei sobre os temas propostos advém dalguns anos dum percurso marcado pelo inesperado. Como penso já ter dito fui educado na religião católica e integrei alguns grupos de estudo e reflexão. Como igualmente já disse sempre tive alguma dificuldade em obter respostas satisfatórias às dúvidas que colocava. Durante a minha vida profissional activa não tinha muito tempo para me dedicar ao estudo diletante de modo que tive de esperar até há poucos anos em que, finalmente, pude procurar as respostas que me interessavam. Li, estudei, comparei, espreitei às portas, perguntei, e foi aqui que entrou o inesperado num conjunto variado de pessoas que se disponibilizaram para me responder a perguntas incómodas. Para minha surpresa, um dos amigos católicos mais antigos e com quem partilhei um razoável percurso espiritual, limitou-se a dizer-me que eu tinha feito os trabalhos de casa. Encurtando razões,actualmente, faço parte dum grupo de estudos espiritualistas que engloba desde budistas a yogues, desde reikianos a espíritas. Neste processo de conhecimento foi-me permitido assistir a reuniões que eram abertas mas também a privadas bem como acesso a lugares normalmente reservados aos crentes. Fui apresentado, seria exagerado dizer que fiquei a conhecer, ao budismo, yoga, Al-Corão, reiki clássico e o estelar magnificado mais conhecido por omrom, a fraternidade branca, o espiritismo, etc. Há não muito tempo fui também conhecer fisicamente, in loco, algumas das primitivas igrejas cristãs. Fica assim despachado o hall. No próximo encontro passamos ao escritório. De qualquer modo fica já esta ressalva: Há pormenores que entendo não dever contar, não porque sejam segredo, não tenho segredos destes, mas porque a internet é uma aldeia em que, de repente, alguém pode pensar reconhecer-se numa descrição qualquer e ainda ir pedir explicações a um qualquer pobre de Cristo tão inocente como o cordeiro da fábula. Só por isso. E, por hoje, chichi, não confundir com xixi, e cama. Seu, deste que se assina, antonkota
Ná, nunca faria uma coisa dessas. Mas hoje estou um bocado cansadote de modo que é só para perguntar: Porquê eu? Sim, é uma pergunta excelentíssima, logo eu que não tenho veia para púlpito nem carta de alforria teológica, antes pelo contrário, a maioria do que sei - leia-se, julgo saber - é colado com cuspo já que é para meu uso exclusivo... Esta do cuspo é pouco elegante, reconheço, mas é suficientemente expressiva quanto à qualidade da minha aprendizagem na matéria. Mas seja, aceitei o desafio, cumpro, mas... porquê eu? Yes, Why me? I'm an ordinary man... God... Let a woman in your life and your serenity is through... A pensive man am I, of philosophical joys, who likes to meditate, contemplate, far for humanities mad inhuman noise, Quiet living man... But, let a woman in your life...
Ora bem, após mais uma longa ausência motivada pelo cruzamento de assuntos familiares com afazeres pro bono – abençoada reforma esta – vejamos se consigo retomar algum fio à meada. Algures num dos seus blogs a menina Blue – a propósito, esta escolha tem alguma coisa a ver com a Orquídea Selvagem? Não significa a personagem mas o filme em si – mas, dizia eu, a menina Blue perguntava-me sobre a leitura dum post. Creio que se referia a uma interessante descrição de como gozar férias acrescida duma não menos interessante dissertação sobre a sua vocação de viajante impenitente.
ResponderExcluirSe for esse o caso li ambos os dois sim senhor. O ké keu acho?
Vejamos então: sinto uma vaga inveja, perfeitamente irracional, de quem tem a possibilidade de fazer viagens pelo mundo fora. E digo irracional por dois motivos: primeiro, porque não gosto muito de viajar; segundo, porque se gostasse até teria possibilidades de viajar com regularidade. Não digo por todo o mundo mas por algum mundo, sem dúvida.
As viagens nunca me atraíram muito porque sempre fui muito dedicado à casa. Gosto de trabalhar em casa e de estar com a família. Aliás, o facto de ter casado duas vezes e ter sido novamente pai quando os outros filhos já eram crescidos prolongou a vida familiar com filhos em casa por muito mais tempo que o normal, a tal ponto que o último exemplar ainda não completou o ensino superior. Aliando este facto à pouca vocação para correr mundo, tenho ido a alguns locais específicos para a formação filial mas principalmente países europeus, embora já tenha feito incursões ao norte de África e à Ásia. A minha relação com o mar, por outro lado, é de cruzeiro, apesar de sempre ter morado perto de água, primeiro o Tejo e agora uma baía. Para acabar, por qualquer razão nunca fui ao continente americano o que até é idiota pois sou casado com uma americana mas adiante. É uma viagem a fazer daqui a uns anos se continuar vivo. Resumindo: gosto de viajar sentado, como se costuma dizer e a internet veio responder a este tipo de mentalidade.
Volvendo agora os olhos para a menina: considero-te um exemplo de sanidade mental e de cultura viva no que o conceito tem de melhor, ou seja, o encanto pelo conhecimento directo de pessoas e lugares sem esquecer o reino animal. O eu não ter essa apetência não significa que não reconheça o mérito de quem tem o gosto e o gozo da experiência directa. Acresce o facto de partilhares de modo agradável, culto e de muito bom gosto as tuas experiências que enriquecem quem visita o teu blog. E fazes essa partilha de modo simples, despretensioso, visualmente apelativo, ao melhor estilo da comunicação interpessoal.
Diria que a tua veia camoniana se sobrepõe a todo o resto. Como dizia o insigne poeta, sonhador e viajante: mais vale experimentá-lo que julgá-lo. É isso que fazes, e bem!
Por mim, que alinho mais no “mas julgue-o quem puder experimentá-lo” tenho a agradecer-te – e muito – a contribuição que dás para as minhas viagens sentado, não só a nível geográfico mas também cultural.
Foi um texto longo que espero não te mace muito mas que gostei de te enviar.
AK
Olá kota, que prazer...esta honra!
ResponderExcluirVou responder aos bochechos, já que estou num cyber...
Em primeiro lugar, a minha curiosidade em relação à tua resposta prendia-se com um comentário que fiz sobre um dos teus interesses mais caros. Escrevi-o três vezes e só consegui publicá-lo à quarta, numa altura em que a blue era só bonsay. Vou aguardá-lo, se me é permitido dizer isto...
Contudo, adorei este comentário relativo a um outro assunto que me é muito caro.
Quanto à Orquídea Selvagem (filme que adorei e que já não me recordava de todo - e que bom foi tê-lo lembrado), se blue tem alguma coisa com ele a ver só se for no mais profundo do inconsciente! É possível que tenha a ver com uma junção of DEEP things, mas que na altura da escolha não passou de uma selecção simples: o facto de adorar o azul!
Ora, este é o primeiro bochecho.
«Em primeiro lugar, a minha curiosidade em relação à tua resposta prendia-se com um comentário que fiz sobre um dos teus interesses mais caros. Escrevi-o três vezes e só consegui publicá-lo à quarta, numa altura em que a blue era só bonsay. Vou aguardá-lo, se me é permitido dizer isto...»
ResponderExcluirUótizíti? Não lembro o que tenha sido mas se me refrescares a memória terei todo o gosto em responder sem incluir a ressalva que faço a quem me pergunta “Posso fazer-lhe uma pergunta?” e que é “Pode fazer as perguntas que quiser. Terá é que se contentar com as respostas”. Portanto, se a menina quiser fazer o favor de rememorar o tema… não há ressalvas.
Quanto ao Blue! Para falar com franqueza sempre me limitei a encarar o teu Blue como simples cor. Há dias revi o Orquídea Selvagem e, de repente, alinhei as hipóteses duma certa rebeldia espelhada num conceito bastante assertivo de liberdade pessoal ainda que mesclado duma certa tristeza associada ao termo blue. Ideias que vogaram sozinhas a partir dum filme. Coisas de kota.
Encerremos então o primeiro bochecho
AK
Bochecho 2:
ResponderExcluirOs comentários encontram-se no post de dia 1 de Julho no bonsay.
Nunca sou indiscreta...( no lo creo).
A tua leitura a partir da Orquídea é, como sempre, muito interessante! Coisa sábias de Kota, eu acrescentaria...
Eu diria que viajar se aprende.
Lembro-me,quando mais nova, de dizer que viajar não me atraía nada e que caso viesse a viajar começaria pela Europa e em últíssimo dos casos é que visitaria o Oriente.
Depois, comecei a perceber que tudo aquilo que fazíamos com menor frequência era aquilo que menos tínhamos vontade de fazer.
Mais ainda, como os interesses mudam com a idade.
Como pratiquei yoga, o Oriente passou a ter um outro lugar muito mais próximo do coração.
Depois, começa-se...e eu diria que é felizmente irreversível, sem ser doentio.
Gosto muito de regressar e das minhas pausas.
Adoro o contraste deste prazer!
Ter poder de decisão é fundamental para que a corrente nunca se quebre e a vir a quebrar-se que seja por vontade própria.
Vou publicar o segundo bochechinho.
Terceirinho:
ResponderExcluirAs minha frases andam um pouco à solta porque continuo no cyber...
Quanto às tuas palavras finais, mas não últimas, são impregnadas, essencialmente, de amor. Eu agradeço-te muitíssimo. Ainda bem que o balanço é agradável...
A tua presença aqui contribui em muito para isso.
As pessoas boas são-no muito mais ao lado de pessoas boas.
Obrigada por tudo Anton!
Fim do terceiro acto.
Ora muito bem, arranjaste-me um bom berbicacho! Resposta 1 de não sei quantos:
ResponderExcluirDe facto não tinha lido os teus comentários e iria lê-los nunca porque lhes passei completamente ao lado. Aceito o desafio e o que posso ou, talvez melhor dizendo, o que sei sobre os temas propostos advém dalguns anos dum percurso marcado pelo inesperado. Como penso já ter dito fui educado na religião católica e integrei alguns grupos de estudo e reflexão. Como igualmente já disse sempre tive alguma dificuldade em obter respostas satisfatórias às dúvidas que colocava. Durante a minha vida profissional activa não tinha muito tempo para me dedicar ao estudo diletante de modo que tive de esperar até há poucos anos em que, finalmente, pude procurar as respostas que me interessavam. Li, estudei, comparei, espreitei às portas, perguntei, e foi aqui que entrou o inesperado num conjunto variado de pessoas que se disponibilizaram para me responder a perguntas incómodas. Para minha surpresa, um dos amigos católicos mais antigos e com quem partilhei um razoável percurso espiritual, limitou-se a dizer-me que eu tinha feito os trabalhos de casa. Encurtando razões,actualmente, faço parte dum grupo de estudos espiritualistas que engloba desde budistas a yogues, desde reikianos a espíritas. Neste processo de conhecimento foi-me permitido assistir a reuniões que eram abertas mas também a privadas bem como acesso a lugares normalmente reservados aos crentes. Fui apresentado, seria exagerado dizer que fiquei a conhecer, ao budismo, yoga, Al-Corão, reiki clássico e o estelar magnificado mais conhecido por omrom, a fraternidade branca, o espiritismo, etc. Há não muito tempo fui também conhecer fisicamente, in loco, algumas das primitivas igrejas cristãs.
Fica assim despachado o hall. No próximo encontro passamos ao escritório. De qualquer modo fica já esta ressalva: Há pormenores que entendo não dever contar, não porque sejam segredo, não tenho segredos destes, mas porque a internet é uma aldeia em que, de repente, alguém pode pensar reconhecer-se numa descrição qualquer e ainda ir pedir explicações a um qualquer pobre de Cristo tão inocente como o cordeiro da fábula. Só por isso.
E, por hoje, chichi, não confundir com xixi, e cama.
Seu, deste que se assina,
antonkota
Gabo a tua paciência!
ResponderExcluirAceito todas as ressalvas e quantas mais houvesse.
Aproveito para deixar a minha própria ressalva:
- Eu não preciso entender muito, só o suficientinho...
Vais ter a primazia (Uff, logo eu?? -diz o Anton) pois nunca estive interessada em ouvir...
Se puder pedir, pode ser em versão reiki, mas do saudável...
Pode ser à laia de omrom para melhorar a qualidade de vida.
Qualquer método que não agrave a incontinência é bem-vindo!
Se isso não for possível, fica à vontade, eu não me importo de ouvir contar a história da Lassie, outra vez.
Um buda obrigada e um abraço shiatsu.
Ná, nunca faria uma coisa dessas. Mas hoje estou um bocado cansadote de modo que é só para perguntar: Porquê eu? Sim, é uma pergunta excelentíssima, logo eu que não tenho veia para púlpito nem carta de alforria teológica, antes pelo contrário, a maioria do que sei - leia-se, julgo saber - é colado com cuspo já que é para meu uso exclusivo... Esta do cuspo é pouco elegante, reconheço, mas é suficientemente expressiva quanto à qualidade da minha aprendizagem na matéria. Mas seja, aceitei o desafio, cumpro, mas... porquê eu? Yes, Why me? I'm an ordinary man... God... Let a woman in your life and your serenity is through... A pensive man am I, of philosophical joys, who likes to meditate, contemplate, far for humanities mad inhuman noise, Quiet living man... But, let a woman in your life...
ResponderExcluirSem pressas...
ResponderExcluirFeelings!
Agradecido!
ResponderExcluirCom tempo, passaremos pelo escritório, sala e chegaremos ao jardim.
Sem pressas!
Abraço Ki
Eu é que agradeço, Anton.
ResponderExcluirCaminhemos pelo loft ao som de Cole Porter e conversemos entre a mezzanine e Gaughin...
Abraço thai chi chuan