Mudança de vida
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quarta-feira, novembro 30, 2011
domingo, novembro 27, 2011
sábado, novembro 26, 2011
Os europeus quando descobriram o "Novo Mundo" deixaram-no no mesmo estado do Velho Continente que haviam deixado para trás (em stand by).
Ao contrário do que normalmente se pensa, não foram só eles que vieram destruir o paraíso, muito antes da sua chegada, já o "Mundo Novo" conhecera, através da intervenção dos autóctones, a desflorestação ( de grande parte da América) à conta destes construirem as suas casas em madeira e de se servirem desta como combustível.
sexta-feira, novembro 25, 2011
quinta-feira, novembro 24, 2011
domingo, novembro 20, 2011
sexta-feira, novembro 18, 2011
quinta-feira, novembro 17, 2011
quarta-feira, novembro 16, 2011
Depois de ter postado a "dança" das flores, considerei que não encontraria tão depressa algo de mais belo, mas enganei-me, pois recebi por mail esta magnífica crónica que é uma metáfora do tube anterior, ora leiam:
SERES DECENTES
Quando cumpria o seu segundo
mandato, Ramalho Eanes viu ser-lhe
apresentada pelo Governo uma
lei especialmente congeminada
contra si.
O texto impedia que o vencimento do
Chefe do Estado fosse «acumulado
com quaisquer pensões de reforma
ou de sobrevivência» públicas que
viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-
se de auferir a aposentação de militar para a
qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o,
mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há
pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas
as importâncias não pagas durante catorze
anos, com retroactivos, num total de um milhão
e trezentos mil euros.
Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu,
porém, prescindir do benefício, que o não era
pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
- e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à
corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância,
Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma
esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo,
no arranjismo que o imergem, nos imergem
por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas:
o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de
ânimo em altura de extrema pungência cívica, de
dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento
afim, quando se negou a subscrever
um pedido de pensão por mérito intelectual que
a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de
Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situ -
ação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não,
não peço. Se o Estado português entender que a
mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria,
pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e
primeiras páginas de periódicos) explica-se pela
nossa recalcada má consciência que não suporta,
de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma
moral, a moral da responsabilidade e, se possível,
a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável
“preservar alguns dos valores de outrora, das
utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua
decisão, pois as questões da honra, da integridade,
foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário
e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta
- acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará,
“fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e
probidade sobrelevam a calamidade moral que
por aí se tornou comum», como escreveu numa
das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos)
ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida,
pervertida ética.
Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o
bastão de Marechal) preservou um nível de di -
gnidade decisivo para continuarmos a respeitar-
-nos, a acreditar-nos - condição imprescindível
ao futuro dos que persistem em ser decentes.
Crónica
Fernando
Dacosta
SERES DECENTES
Quando cumpria o seu segundo
mandato, Ramalho Eanes viu ser-lhe
apresentada pelo Governo uma
lei especialmente congeminada
contra si.
O texto impedia que o vencimento do
Chefe do Estado fosse «acumulado
com quaisquer pensões de reforma
ou de sobrevivência» públicas que
viesse a receber.
Sem hesitar, o visado promulgou-o, impedindo-
se de auferir a aposentação de militar para a
qual descontara durante toda a carreira.
O desconforto de tamanha injustiça levou-o,
mais tarde, a entregar o caso aos tribunais que, há
pouco, se pronunciaram a seu favor.
Como consequência, foram-lhe disponibilizadas
as importâncias não pagas durante catorze
anos, com retroactivos, num total de um milhão
e trezentos mil euros.
Sem de novo hesitar, o beneficiado decidiu,
porém, prescindir do benefício, que o não era
pois tratava-se do cumprimento de direitos escamoteados
- e não aceitou o dinheiro.
Num país dobrado à pedincha, ao suborno, à
corrupção, ao embuste, à traficância, à ganância,
Ramalho Eanes ergueu-se e, altivo, desferiu uma
esplendorosa bofetada de luva branca no videirismo,
no arranjismo que o imergem, nos imergem
por todos os lados.
As pessoas de bem logo o olharam empolgadas:
o seu gesto era-lhes uma luz de conforto, de
ânimo em altura de extrema pungência cívica, de
dolorosíssimo abandono social.
Antes dele só Natália Correia havia tido comportamento
afim, quando se negou a subscrever
um pedido de pensão por mérito intelectual que
a secretaria da Cultura (sob a responsabilidade de
Pedro Santana Lopes) acordara, ante a difícil situ -
ação económica da escritora, atribuir-lhe. «Não,
não peço. Se o Estado português entender que a
mereço», justificar-se-ia, «agradeço-a e aceito-a.
Mas pedi-la, não. Nunca!»
O silêncio caído sobre o gesto de Eanes (deveria,
pelo seu simbolismo, ter aberto telejornais e
primeiras páginas de periódicos) explica-se pela
nossa recalcada má consciência que não suporta,
de tão hipócrita, o espelho de semelhantes comportamentos.
“A política tem de ser feita respeitando uma
moral, a moral da responsabilidade e, se possível,
a moral da convicção”, dirá. Torna-se indispensável
“preservar alguns dos valores de outrora, das
utopias de outrora”.
Quem o conhece não se surpreende com a sua
decisão, pois as questões da honra, da integridade,
foram-lhe sempre inamovíveis. Por elas, solitário
e inteiro, se empenha, se joga, se acrescenta
- acrescentando os outros.
“Senti a marginalização e tentei viver”, confidenciará,
“fora dela. Reagi como tímido, liderando”.
O acto do antigo Presidente («cujo carácter e
probidade sobrelevam a calamidade moral que
por aí se tornou comum», como escreveu numa
das suas notáveis crónicas Baptista-Bastos)
ganha repercussões salvíficas da nossa corrompida,
pervertida ética.
Com a sua atitude, Eanes (que recusara já o
bastão de Marechal) preservou um nível de di -
gnidade decisivo para continuarmos a respeitar-
-nos, a acreditar-nos - condição imprescindível
ao futuro dos que persistem em ser decentes.
Crónica
Fernando
Dacosta
sábado, novembro 12, 2011
Quelle amoureuse êtes-vous ?
Romantique, tout feu tout flamme ou solide comme un roc ? Découvrez l’amoureuse qui sommeille en vous...Vous êtes une amoureuse solide comme un roc
Vous avez une vision très pure de l’amour. L’homme qui est avec vous peut compter autant sur vous que vous sur lui.
C’est un équilibre inébranlable à la fois rassurant et durable. Pour vous, l’amour se construit pierre après pierre. Patiemment, sur le long terme. La stabilité, c’est votre dada. Mais une fois qu’elle est acquise, c’est parti pour la vie.
L’homme qu’il vous faut: Celui qui a plusieurs casquettes : à la fois ami, papa, mari attentionné… et amant ! Vous détestez les hommes coureurs, car votre partenaire doit être une source de fiabilité, avoir les épaules fortes pour sa famille et être à votre écoute. Sinon, à quoi bon être en couple ? Il vous faut un homme qui n’a pas peur de l’engagement et qui parle rapidement d’avenir à deux.
C’est un équilibre inébranlable à la fois rassurant et durable. Pour vous, l’amour se construit pierre après pierre. Patiemment, sur le long terme. La stabilité, c’est votre dada. Mais une fois qu’elle est acquise, c’est parti pour la vie.
L’homme qu’il vous faut: Celui qui a plusieurs casquettes : à la fois ami, papa, mari attentionné… et amant ! Vous détestez les hommes coureurs, car votre partenaire doit être une source de fiabilité, avoir les épaules fortes pour sa famille et être à votre écoute. Sinon, à quoi bon être en couple ? Il vous faut un homme qui n’a pas peur de l’engagement et qui parle rapidement d’avenir à deux.
Quelle voyageuse êtes-vous ?
Vos vacances sont-elles prévues ou improvisées ? En camping ou à l'hôtel ? En France ou au bout du monde ? Répondez aux quelques questions de notre test et découvrez quelle voyageuse se cache en vous.Quelle voyageuse êtes-vous ?
Vous êtes la plaisancière tranquille
En quête de calme et d’évasion, vous aimez explorer de nouveaux environnements à votre rythme et prendre le temps de profiter de chaque instant.
Attentive à votre confort, vous choisissez des destinations apaisantes, qui vous permettent d’allier exotisme et tranquillité.
En quête de calme et d’évasion, vous aimez explorer de nouveaux environnements à votre rythme et prendre le temps de profiter de chaque instant.
Attentive à votre confort, vous choisissez des destinations apaisantes, qui vous permettent d’allier exotisme et tranquillité.
Attentive à votre confort, vous choisissez des destinations apaisantes, qui vous permettent d’allier exotisme et tranquillité.
sexta-feira, novembro 11, 2011
Heureusement qu’il y a l’arbre… L’arbre pour se reposer, l’arbre pour parler, l’arbre dans la forêt si puissant qui éveille en nous l’arbre que nous sommes.
Je dirai des contes où il est question de l’arbre dans sa force cosmique. Lien entre terre et ciel. L’arbre où qu’il soit. L’arbre universel, commun à tous les peuples.
Vous dire ma façon de conter ?...
En apparence, c'est moi qui raconte, mais en vérité c'est le conte qui parle... Le conte est vivant, je le laisse dire. Il est une mémoire collective qui ne s'est jamais effacée et revient parler aux hommes par ma voix de conteuse.
Gin Candotti-Besson
quinta-feira, novembro 10, 2011
domingo, novembro 06, 2011
sábado, novembro 05, 2011
Com a idade dele nunca ouvi nada assim...
Como se não bastasse, ainda há humildade, simpatia e educação!
Para mim, é um caso (quase) único!
A concretização dos sonhos de cada um é aquilo me emociona cada vez mais.
YOU HAVE TO BE THERE
What is it Lord that you want
That I am not seeing?
What in my ignorant prayers
Am I failing to say?
Never before have I questioned the truth of your being
Never once have I dared
Never until today
All of a tremble
I stand on the edge of confusion
Who is to save me
If into the darkness I fall?
Now that I need more than ever my God to be near me
Do you hear when I call?
Are you there after all?
You have to be there, you have to
My life I have placed in thy keep
And without you I am drifting on a dark and stormy sea
You have to be there, you have to
Without you I’d drown in the deep
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
And when I die will throw open his arms to receive me?
Who will forgive me and take me and show me his face?
When I go to my rest, who will watch me and wake me?
When my time comes at last, will you grant me your grace?
I am so small of this Earth, I am nothing without you
Daring to doubt you at all turns a knife in my heart
Little by little I’m losing my way in the shadows
I am losing my hope and the world falls apart
You do have to be there, you have to
My life I have placed in thy keep
And without you I am drifting on a dark and stormy sea
You have to be there, you have to
Without you I’d drown in the deep
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
You have to be there, you have to
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
YOU HAVE TO BE THERE
What is it Lord that you want
That I am not seeing?
What in my ignorant prayers
Am I failing to say?
Never before have I questioned the truth of your being
Never once have I dared
Never until today
All of a tremble
I stand on the edge of confusion
Who is to save me
If into the darkness I fall?
Now that I need more than ever my God to be near me
Do you hear when I call?
Are you there after all?
You have to be there, you have to
My life I have placed in thy keep
And without you I am drifting on a dark and stormy sea
You have to be there, you have to
Without you I’d drown in the deep
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
And when I die will throw open his arms to receive me?
Who will forgive me and take me and show me his face?
When I go to my rest, who will watch me and wake me?
When my time comes at last, will you grant me your grace?
I am so small of this Earth, I am nothing without you
Daring to doubt you at all turns a knife in my heart
Little by little I’m losing my way in the shadows
I am losing my hope and the world falls apart
You do have to be there, you have to
My life I have placed in thy keep
And without you I am drifting on a dark and stormy sea
You have to be there, you have to
Without you I’d drown in the deep
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
You have to be there, you have to
Too far, too far from land
The waters drag me down
I reach for your hand
sexta-feira, novembro 04, 2011
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