Há 865 anos D. Afonso Henriques conquistou Lisboa
Fez ontem 865 anos, que a 24 de Outubro de 1147, D. Afonso Henriques entraria triunfalmente em Lisboa, após a capitulação das forças militares mouriscas do Império Almorávida.
Depois de um cerco militar de cerca de quatro meses, 7000 soldados portugueses, auxiliados por uma força expedicionária de cerca de 13 000 cruzados, Flamengos, Normandos, Ingleses, Escoceses e Alemães, a bordo de uma esquadra de 164 navios, derrotaram os milhares de resistentes mouros.
Morreram muitos, mas foi o cavaleiro Martim Moniz a ficar célebre: por entre uma brecha atacante, atirou-se à porta do Castelo de São Jorge, e com o seu corpo entalado, ali morreu, para que os restantes pudessem entrar de assalto.
Os ossos de alguns ainda hoje se encontram na Igreja dos Mártires - sede da primeira paróquia cristã da Cidade.
A 24 de Outubro de 1147, Lisboa seria oficialmente tomada e a antiga mesquita seria consagrada como a nova Sé de Lisboa, sendo um inglês, Gilbert de Hastings, o primeiro bispo cristão de Lisboa após a Reconquista.
As populações moçarabe e moura foram tratadas com respeito por ordens expressas de D. Afonso Henriques.
A Mouraria seria durante séculos território habitado pelos seus descendentes, que a pouco e pouco se miscigenaram com os cristãos portugueses e com os descendentes dos cruzados europeus que se deixaram ficar na Cidade.
Portugal não existiria como é hoje sem Lisboa.
D. Afonso Henriques sem dúvida que beneficiou do apoio dos nossos aliados europeus, naquele tempo generosos e solidários.
Depois de um cerco militar de cerca de quatro meses, 7000 soldados portugueses, auxiliados por uma força expedicionária de cerca de 13 000 cruzados, Flamengos, Normandos, Ingleses, Escoceses e Alemães, a bordo de uma esquadra de 164 navios, derrotaram os milhares de resistentes mouros.
Morreram muitos, mas foi o cavaleiro Martim Moniz a ficar célebre: por entre uma brecha atacante, atirou-se à porta do Castelo de São Jorge, e com o seu corpo entalado, ali morreu, para que os restantes pudessem entrar de assalto.
Os ossos de alguns ainda hoje se encontram na Igreja dos Mártires - sede da primeira paróquia cristã da Cidade.
A 24 de Outubro de 1147, Lisboa seria oficialmente tomada e a antiga mesquita seria consagrada como a nova Sé de Lisboa, sendo um inglês, Gilbert de Hastings, o primeiro bispo cristão de Lisboa após a Reconquista.
As populações moçarabe e moura foram tratadas com respeito por ordens expressas de D. Afonso Henriques.
A Mouraria seria durante séculos território habitado pelos seus descendentes, que a pouco e pouco se miscigenaram com os cristãos portugueses e com os descendentes dos cruzados europeus que se deixaram ficar na Cidade.
Portugal não existiria como é hoje sem Lisboa.
D. Afonso Henriques sem dúvida que beneficiou do apoio dos nossos aliados europeus, naquele tempo generosos e solidários.
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