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sexta-feira, julho 06, 2012






“Está a chegar ao Luxemburgo gente formada - juristas, advogados, enfermeiros, psicólogos, sociólogos - que estão a trabalhar na limpeza. Eu acho que é uma perda para Portugal que pessoas especializadas se sujeitem a ir para o país estrangeiro para um trabalho humilde, mas, porém, valorizador para poder sobreviver”, disse à Renascença o padre Remildo Boldori.

Num outro país, o delegado das Missões Católicas na Alemanha, padre Manuel Janeiro, considera que é a defesa da Língua Portuguesa que mais preocupa a comunidade lusa.
“Há o perigo da nossa língua ficar ausente de milhares de crianças. E se tomam o hábito de porem de lado o ensino da Língua, com o tempo são os portugueses que a põem de lado”, alerta.

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