O número é preliminar e ainda carece de uma relação de causa-efeito confirmada, mas é só por si alarmante: 333 doentes morreram entre 2009 e 2011 no seguimento de uma possível reação adversa grave à medicação que lhes fora prescrita - e que tomaram.
Além dos casos mortais, há suspeitas de reações graves associadas a 404 doentes que estiveram em perigo de vida, 996 hospitalizados, 416 com algum tipo de incapacidade e nove com anomalias congénitas, entre outros.
A partir de segunda-feira um portal (em www.infarmed.pt) permitirá aos doentes comunicar às autoridades efeitos secundários detetados.
Expresso
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