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terça-feira, março 22, 2011

4 comentários:

  1. Aproveitando este docinho voador, vou acabar os temas propostos in illo tempore.
    Relembremos: … fotografias tiradas pela mãe, enquanto os filhos “voavam” …
    Voemos então com Edvard Munch e talvez Wagner. Ainda pensei em Arnold Schönberg mas, mal por mal, prefiro Wagner. É tempestuoso mas legível. Schönberg põe a nu a minha iliteracia musical e falta de pachorra para este estilo de música.
    Um cafezinho e vamos a isto: Esta matéria é extremamente interessante e tentei encontrar alguém que tivesse sofrido este tipo de situação mas não encontrei ninguém. A única referência confirmada, leia-se de ocorrência que me foi relatada por pessoa credível, de algo a movimentar-se sem interferência externa, refere-se a uma mesa à roda da qual se juntaram uns curiosos que se entretiveram a fazer invocações e em que, a páginas tantas, a dita mesa “ganhou vida” e se movimentou descontroladamente pela divisão. Os artistas fugiram do local do entretém e a dita mesa teve um triste fim pois, à boa moda dum filme pobrezinho, foi destruída porque se recusava a ficar quieta. Alguma acção e pouco enredo. De qualquer modo quem me relatou este episódio foi um dos protagonistas, uma pessoa de total confiança e, por sinal, um ilustre cavalheiro católico, apostólico, romano. (continua)

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  2. Episódios de violência exercida por pessoas relativamente a outras pessoas e ao ambiente que as rodeia, conheço vários nomeadamente por pessoas que não têm sequer constituição física com capacidade para pegar em objectos tão pesados ou atingir níveis tão elevados de destruição. O que conheço de filmes ou documentários que abordem o tema por esse prisma parecem-me fantasiosos ou insuficientemente documentados. O caso de Emily Rose, que está razoavelmente documentado, envolveu violência física mas creio que essencialmente contra a própria embora esteja referida violência contra terceiros, durante o exorcismo, em que alguns assistentes terão sido atirados contra a parede sem interferência externa mas não estou suficientemente informado sobre o assunto pois ainda não tive oportunidade de me debruçar seriamente sobre ele. Creio que uma das biografias do Padre Pio refere alguns relatos de objectos a mover-se mas falamos novamente de objectos, não me recordo doutro tipo de referências. De qualquer modo ponderemos o seguinte: a nossa mente (ou a força do nosso pensamento, como se lhe queira chamar) é capaz de movimentar objectos físicos? Aparentemente sim! Uma das experiências que no meu tempo as meninas costumavam fazer era pegar numa agulha presa numa linha e se ela se movimentasse pendularmente teriam um menino, se se movimentasse circularmente teriam uma menina (ou ao contrário já não me recordo). Se ficasse quieta, não teriam filhos. Ora bem qualquer um de nós, que faça a experiência, consegue movimentar a agulha de acordo com o movimento que pensar o que significa que provavelmente as mocinhas faziam a agulha movimentar-se de modo inconsciente de acordo com o que mais desejavam. (continua)

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  3. (3ª e última parte)Recentemente, numa conferência sobre Neurociência, foi feita uma experiência muito curiosa: após um rápido treino, visitantes foram capazes de movimentar o cursor dum ecrã “através do pensamento”: «A possibilidade de controlar cursores em ecrãs apenas com o pensamento foi demonstrada na Neuroscience 2010, a conferência anual da norte-americana Society for Neuroscience, que encerra amanhã em São Diego. Após algum treino, 14 voluntários conseguiram aprender em apenas seis minutos a mover um cursor num ecrã com o pensamento e, devido ao “feedback” quase instantâneo, foi possível “ajudar as pessoas a rapidamente dominar as respostas dos seus próprios cérebros”, segundo a Science Daily. “Para muitos de nós, a maior parte das vezes, a actividade corrente do cérebro está escondida e não sob controlo voluntário”, salienta Anna Rose Childress, da University of Pennsylvania School of Medicine. Mas isso está a ser alterado com este tipo de estudos sobre o ‘feedback’ cerebral, diz Childress.» in http://www.computerworld.com.pt/2010/11/16/mover-cursores-com-o-pensamento/ .
    Claro que aqui estamos a falar de espíritos viventes, vamos chamar-lhes assim.
    Mas assumindo esta informação como verdadeira, não parece difícil aceitar que, se mentes pouco treinadas podem projectar energias mentais que movimentem cursores em ecrãs, espíritos perturbados ou vingativos possam exercer violência física sobre “viventes” e sejam capazes de os atirar contra uma parede utilizando a própria a energia acrescida da energia mental das vítimas.
    Os estudos recentes sobre as capacidades mentais têm feito descobertas interessantíssimas. Infelizmente, como sempre, há também quem produza falsa ciência para suportar as suas teorias como parece ser o caso de Gregg Braden que de especialista informático passou a auto-nomeado cientista. E cito este apenas porque recebi recentemente um convicto mail dum investigador sério com um pps deste "guru".
    E lamento mais não saber dizer sobre a matéria em apreço mas disse o que sei. Deixo o tema em aberto para um dia que me surja alguma situação devidamente documentada.
    Agradecido pelo café e pela companhia.
    AKO

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  4. Querido Anton, que paciência!!! Obrigada por tudo!
    Pegando no episódio da agulha, fazíamo-lo de facto com frequência! Quanto ao resto estou saceada...Ainda bem que há escassez de documentação (ihih)!
    Como eu queria poder retribuir com algo de interessante, mas as cãs predominam no meu curto cabelo e de momento nada me ocorre...
    A seu tempo...
    Eu é que agradeço a companhia agradabilíssima e o amor concedido!
    O café, esse, soube a ginjas! Um prazer suplementar já que a Nespresso ainda não se lembrou desse sabor a botequim!

    Dirigamo-nos com Bartoli para a saída ao som de Canzonetta spagnuola by Rossini.

    Um abraço, OK?!!!

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