Cada vez tenho mais a certeza que o saber não ocupa lugar.
Um brasileiro na véspera de se preparar para defender a sua tese de mestrado em Psicologia, perguntou-me:
- Sabe dar nó em gravata?
- Já soube - respondi eu, desolada.
E eu que nunca ando à pressa nem tenho pressa para nada, naquele momento, tinha. Pelo caminho, mais ou menos, a meio da garganta, ficou o desejo de lhe dizer:
- Mas posso tentar...
Lá apresentou ele a tese com um nó que não era o meu.
Um brasileiro na véspera de se preparar para defender a sua tese de mestrado em Psicologia, perguntou-me:
- Sabe dar nó em gravata?
- Já soube - respondi eu, desolada.
E eu que nunca ando à pressa nem tenho pressa para nada, naquele momento, tinha. Pelo caminho, mais ou menos, a meio da garganta, ficou o desejo de lhe dizer:
- Mas posso tentar...
Lá apresentou ele a tese com um nó que não era o meu.
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