Estruturas totalmente integradas no tecido urbano, que respondem a alterações no ambiente externo e projectadas para uma adaptabilidade contínua, de acordo com as necessidades em tempo real dos seus utilizadores; superfícies fotovoltaicas; reservatórios de combustível que produzem algas; edifícios a produzir alimentos, energia e outros recursos.
Em 2050, as nossas cidades serão assim, de acordo com um relatório da Foresight + Innovation, uma multinacional britânica de engenharia que prevê que os edifícios inteligentes tomarão as suas próprias decisões.
“[O relatório] explora a ideia de edifícios inteligentes capacitados para tomar decisões informadas e calculadas, com base no ambiente envolvente, estruturas que vivem e respiram e que são capazes de suportar as cidades e as pessoas do amanhã”, explicou o consultora da equipa de engenheiros, Josef Hargrave.
Sistemas inteligentes, integração comunitária, fachadas reactivas, recursos sustentáveis e estruturas flexíveis são alguns dos aspectos abordados no relatório.
Consulte o relatório.
“Em 2050 a população humana terá chegado aos 9 mil milhões de pessoas, com 75% dos habitantes mundiais a viverem em cidades. Não queremos prever como é que o edificado poderá parecer daqui a quase 40 anos, mas propomos uma visão e inspiração para o que poderá acontecer”, concluiu Josef Hargrave.
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